quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Dois OVNIs / UFOs interagem sobre a Cidade do México

Dois OVNIs, um branco e outro vermelho, parecem interagir sobre um bairro da Cidade do México a grande altitude.  O evento ocorreu em 10 de janeiro passado.
Certamente não parece ser um vídeo forjado. Contudo pode ser que haja uma explicação natural para o mesmo.

Dois OVNIs interagem sobre a Cidade do México


Se os EUA não revelarem a realidade extraterrestre ao mundo, a Rússia o fará”, diz Primeiro Ministro…alegadamente


Se os EUA não revelarem a realidade extraterrestre ao mundo, a Rússia o fará”, diz Primeiro Ministro…alegadamente


Se os EUA não contarem ao mundo sobre os ETs, a Rússia o fará



De acordo com o site www.eutimes.net, um impactante relatório do Ministério de Assuntos Exteriores da Rússia (MFA) sobre a agenda do Primeiro Ministro Russo, Dmitry Medvedev, no Fórum Econômico Mundial esta semana, a Rússia irá alertar o Presidente Obama que a “hora chegou” para o mundo saber a verdade sobre os alienígenas, e se os Estados Unidos não participar desta divulgação, o Kremlim a fará sozinho.
O Fórum é uma fundação Suíça, sem fins lucrativos, baseada em Cologny, Geneva e se auto descreve como uma organização focada na melhora da situação global.  E, como já noticiado aqui no OVNI Hoje, um documento do Fórum alerta que a descoberta de vida em outros planetas é um dos cinco “fatores X” a ser considerado atualmente e que a humanidade precisa se preparar para tal revelação.
Medvedev está agendado para falar na abertura do Fórum este ano, onde 50 cabeças de estado, participarão neste evento de cinco dias.  A abertura é hoje, 23 de janeiro de 2013.
Vamos ficar atentos caso isto realmente ocorra.


Essa foto foi tirada pela Apollo 16 e depois de publicada, foi removida sem nenhuma explicação. Curiosos foram em busca de mais explicações, e ao investigarem a foto, vejam só o que encontraram.A primeira vista parece uma simples imagem lunar mais quando ela é ampliada 450vezes!!!
Hoje com tecnologia disponível podemos acompanhar as grandes descobertas feitas naquele dia de 1969 e mostradas antes pelas sondas que antecederam a viagem, descobertas extraordinárias feitas naquela viagem e que seriam motivo de grande euforia, mais temos o direito de saber a verdade, e mesmo as autoridades da é poca perguntando aos responsáveis pelas viagens a Lua disseram que nada encontrarão senão rochas e deserto. As edificações encontradas na Lua pela Apolo 11 e as que seguiram são de longe um verdadeiro feito da humanidade, em relação há descobertas que deveriam ter sido divulgados na época, mais tais descobertas reforçam a história de um palestrante (ALEX COLLIER)em dizer que nosso satélite não pertence a Terra e sim a outro planeta e o mesmo tinha gravidade. Esse é um pequeno passo para um homem; um enorme passo para a humanidade”.Eles disseram, o que eles não disseram é que esse grande passo seria apenas para aqueles que logo pertenceria a uma estranha aliança e que os homens seria uma pequena memória que saberia a verdade.


construção
E também a existência - secreta, exaustivamente vasculhada e sondada pelos nossos Astronautas - das soterradas ruínas de portentosas edificações alienígenas na Lua!

stonehenge lunar
E aqui, MENIRES POSTADOS NA LUA - formações absolutamente não naturais,lembrando claramente Stonehenge, ostentando estranhos rostos nelas esculpidos - rostos decididamente não humanos!

Em 21 de dezembro de 1968, Frank Borman, Jim Lovell e Bill Anders foram os protagonistas de um show inusitado. A missão Apollo 8 durou sete dias e seis noites e foi a primeira a levar o homem à órbita da Lua. Os Estados Unidos davam um passo à frente da União Soviética. Os tripulantes, porém, não conseguiram pousar na Lua. A nave apresentou defeitos graves, enfrentou um choque com um meteorito e uma tempestade solar. Mesmo assim, a operação foi considerada um sucesso: os três conseguiram retornar aos Estados Unidos e o sentimento geral era de que o homem estava pronto para receber o futuro.
Diretores da Nasa anunciaram para o ano de 1969 mais cinco missões Apollo. A de número 9 foi um importante teste de equipamentos e a missão 10 avançou um pouco, mas também não chegou a atingir o solo lunar. No dia 20 de julho de 1969, no entanto, Neil Armstrong, da Apollo 11, tornou-se o primeiro homem a pisar na Lua. A novidade foi comunicada pela TV e pelo rádio a cerca de 1,2 bilhão de pessoas. VEJA anunciou a façanha com o seguinte título: "Chegaram". A tripulação contou com mais dois homens: Buzz Aldrin e Michael Collins. Armstrong proferiu uma das mais famosas frases da história: "Este é um pequeno passo para um homem, mas um salto gigantesco para a humanidade".
A bandeira dos Estados Unidos foi hasteada e a ela Armstrong e Aldrin prestaram continência. Em solo lunar foi deixada uma placa com a mensagem: "Aqui os homens do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua. Julho de 1969. Viemos em paz, em nome de toda a humanidade". Na bagagem, os astronautas trouxeram 37 quilos de pedras, que foram analisadas em laboratórios. A idéia era descobrir por meio dessas rochas os segredos do sistema solar e de todo o mundo.
Quatro dias depois dos primeiros passos na Lua, os três voltaram a Terra e ficaram isolados durantes muitos dias. A hipótese de que poderiam sofrer algum tipo de contaminação foi logo descartada. De acordo com os astronautas mais importantes do mundo, a chegada do homem até a Lua representava a nova era da vida na Terra. Os soviéticos saudaram os americanos, mas não se livraram do amargo gosto da derrota.
A missão Apollo 12 esteve na Lua em novembro de 1969 e foi responsável por investigar crateras. Os tripulantes voltaram a Terra com muitas fotografias e material coletado no solo da Lua. No início de 1970 foi a vez da aventura por meio da Apollo 13. A missão foi conturbada em função de vários problemas com a nave durante a viagem de ida. Os astronautas James Lovell, Fred Haise e John Swigert reagiram ao inusitado de forma serena, não demonstraram medo, tomaram as providências emergenciais com precisão e conseguiram voltar com vida.
Alguns anos após a primeira viagem até a Lua, imaginava-se que a colonização de outros planetas viria logo em seguida. O Projeto Apollo durou duas décadas e foram investidos mais de 40 bilhões de dólares por parte dos Estados Unidos. O valor da conquista simbólica é inegável e lucrou-se muito com a aplicação da tecnologia espacial em outros setores industriais.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013









MISTÉRIOS DA LUA

E os governos das grandes potências mundiais sabem muito bem disso, muito embora imponham uma rigorosa censura a esse assunto sempre muito "indigesto", além de altamente embaraçoso, mantendo assim uma eficaz e rigorosa política de acobertamento, a qual se fez eficiente por durante um longo tempo.... De volta, portanto, o mesmo e velho temor em perder a supremacia e o poder de intimidação que exercem sobre a humanidade! O segredo permaneceu, todavia perdurou - mas perdurou somente por durante algum tempo!
E a mesma NASA liberou esta outro fantástica foto da Lua na sua totalidade, que nos mostra uma outra "curiosidade" bem interessante: note-se na extremidade superior direita do nosso satélite um intenso foco de luz que surge da sua parte escura! Obviamente produto de uma febril atividade alienígena que sabidamente ocorre por toda a sua superfície!


ATIVIDADES

Várias missões tripuladas ao nosso satélite comprovaram essa realidade, bem como foram ostensivamente observadas por olhos muito atentos - olhos que não os olhos humanos!
A insistente presença dos UFOs, sempre rondando os módulos tripulados, e na maioria das vezes acompanhando-os sem a menor cerimônia, bem como agudamente vigiando as atividades dos nossos astronautas no solo lunar, torna-se uma prova conclusiva de que decididamente não estamos sós.
instalações
Há, porém, certas coisas que, não tendo sido convenientemente apagadas, escaparam do rigoroso controle, atestando assim a presença na Lua de entidades alienígenas em franca atividade! Na foto acima, na Cratera Aristarchus, alguma coisa brilhava com grande intensidade - um enorme UFO ou, quem sabe, uma instalação alienígena?
construções
Sem dúvida, pois existem mesmo estranha edificações no solo lunar, as quais sugerem a presença de BASES - bases e instalações alienígenas, muito próximas, espalhadas por várias regiões do misterioso satélite da Terra! (FOTO© theorionconspiracy.com)
base
A Caixa de Pandora, aquela que contém os perigosos segredos que não convém à humanidade conhecer. Uma vez que as forças contrárias à divulgação do conhecimento literalmente "viajam", através dos tempos, mudando apenas os seus personagens e os seus executores - sempre bloqueando tudo aquilo que se faz urgente e absolutamente necessário. Tal como foi com o surgimento da Imprensa, quando a Igreja Católica, nos obscuros tempos da Idade Média, temerosa em perder o seu controle e a sua hegemonia sobre as massas, como até mesmo o controle sobre os próprios governos, quase que condenou Gutemberg à fogueira. Por incrível que pareça, mesmo nos dias de hoje quando teoricamente reinam a democracia e a liberdade de informação no mundo, certas coisas são abafadas e mantidas sob o mais rigoroso sigilo. Um exemplo típico disso você pode ver acima, numa das inúmeras fotos proibidas da NASA: - A EXISTÊNCIA DE RUÍNAS NO SOLO DA LUA! (FOTO © theorionconspiracy.com)


Imagem chocante espanta a NASA - Esqueleto de dinossauro encontrado na Lua - Os ossos foram descobertos no fundo de uma cratera" - estampava a chamada de capa da Weekly World News, na sua edição de novembro de 2007. Não seria nada demais, pois se esse fato foi verdadeiro, estaremos diante de uma comprovação muito maior quanto a essa realidade:
alien
Aqui, a foto dos tais ossos encontrados na Lua. Isso, na verdade nunca terá sido um "dinossauro", mas, sim, uma estranha criatura alienígena humanóide, e além de tudo dotada de grande porte...
alien2queda
Sem qualquer dúvida, coisas além da imaginação e muito distantes dos atuais conhecimentos do Homem!

quedasEssas fotos proibidas, não importa como conseguidas por SEB JANIAK, mostram os vestígios de instalações alienígenas talvez ainda em atividade e, portanto, em plena operação no nosso (?) satélite!

quedas
E por que essa recepção? Simplesmente porque várias fotos rigorosamente censuradas pela NASA nos mostram os UFOs ostensiva e agudamente vigiando as atividades dos nossos Astronautas no solo da Lua!
piramide grande
Muito antigas, velhas edificações já recobertas pela implacável poeira lunar, porém ainda revelando as suas inegáveis formas!
destroços
Como também a existência de muitos destroços de antigos artefatos evidentemente advindos de outros mundos do espaço sideral e de outras desconhecidas civilizações!
maquinários
Pois, igualmente existem naquela árida superfície máquinas estranhas - maquinários bizarros, desconhecidos, talvez ainda desenvolvendo os seus trabalhos de escavações de minérios! E o documentários ainda nos mostra o "antes" e o "depois" - ou seja, algumas fotos originais e as mesmas fotos após manipuladas pela NASA, onde essas coisas são literalmente apagadas e retocadas mediante a aplicação de efeitos especiais de modo a ocultar tais espantosas verdades!...

Assim como, por exemplo, naquilo em que "se transformou" a imagem vista anteriormente, após devidamente manipulada de modo a esconder a evidência das ruínas alienígenas, ao fundo! E, assim como este, existem muitos outros exemplos semelhantes nesse espantoso documentário!   
manipulada


nave
Enfim, a tese em que se baseia esse grupo de pesquisas é um tanto ou quanto inédita, podendo ser resumida na seguinte frase: - "As únicas coisas novas são aquelas que foram esquecidas". Ou seja, segundo afirma esse trabalho, os UFOs que circulam nos nossos céus não seriam de todo de natureza extraterrestre, seriam porém "made in Terra" mesmo - veículos experimentais americanos e Russos - COPIADOS DE ANTIGAS TECNOLOGIAS, DEIXADAS POR PERDIDAS CIVILIZAÇÕES QUE NOS PRECEDERAM AQUI NESTE PLANETA - prodigiosas e avançadas civilizações que se espalharam pelo nosso planeta vindo a se destruir mediante um colossal confronto bélico. E a presença desses UFOs "terrestres" faria parte de uma grande conspiração, a qual sinistramente vem sendo levada a efeito! Todavia, e de nossa parte, caberia apenas comentar que não se pode negar o fato de que TAMBÉM existem os UFOs de natureza extraterrestre. E a prova disso está na presença deles na LUA, rondando os nossos Astronautas durante as suas missões, pois, uma vez que estes - os quais evidentemente não eram de origem terrestre - nesse caso muito logicamente perguntar-se-ia: - QUEM, ENTÃO OS TRIPULAVA?

terça-feira, 22 de janeiro de 2013


Refutada alegação de vida alienígena em meteorito

Repercutiu em inúmeros sites e fóruns a notícia acerca da alegada descoberta de fósseis de seres extraterrestres microscópicos em um meteorito. A suposta rocha espacial teria sido encontrada após uma chuva de meteoros no Sri Lanka em dezembro de 2012, e um artigo com a análise foi publicado no The Journal of Cosmology.

O autor principal do artigo é o cientista N. C. Wickramasinghe, famoso por ser o principal defensor da hipótese da panspermia. Resumidamente, esta defende que a vida surgiu em outro corpo celeste e chegou à Terra a bordo de meteoritos ou cometas. A comunidade científica, apesar de algumas reservas, defende a possibilidade de os blocos de construção da vida terem sido trazidos para nosso planeta há bilhões de anos por impactos cósmicos. Porém, as controvertidas idéias de Wickramasinghe, de que novos vírus da gripe chegam do espaço, entre outras, encontram pouco eco entre os cientistas.

Os alegados organismos unicelulares alienígenas do meteorito são descritos no artigo como semelhantes a diatomáceas, algas unicelulares microscópicas que possuem capas envolventes formadas por sílica. O conhecido astrônomo Phil Plait, criador do blog Bad Astronomy e apresentador da série Bad Universe do Discovery Channel, examinou as alegações do artigo e encontrou sérios problemas no texto. Chama a atenção em primeiro lugar o aspecto muito bem conservado das diatomáceas, e quando ele consultou Patrick Kociolek, professor de ecologia e biologia evolucionária da Universidade do Colorado, este confirmou que os microorganismos apontados no artigo são de fato diatomáceas.

Contudo, rigorosamente todas elas são espécies muito comuns na Terra de hoje, e não existe seguer um exemplar apontado no artigo de Wickrhamasinghe que esteja extinto. Kociolek afirmou que de fato as amostras estão em excelente estado de conservação, não possuindo qualquer sinal de que se trata de material fossilizado. O biólogo aponta uma alegação do texto, de que diatomáceas não estão presentes em terra firme para contaminar meteoritos, porém essas espécies habitam a água. A primeira conclusão é que os alegados alienígenas do meteorito são todos espécies conhecidas na Terra.

Plait aponta que Wickramasinghe e seu grupo não consultaram especialistas em biologia e no campo de meteoritos fora de seu grupo, contrariando um dos postulados mais básicos de uma pesquisa científica séria. Mas o astrõnomo vai mais além, apontando que o artigo do The Journal of Cosmology sequer documenta como foi a descoberta e o recolhimento do meteorito, ou seja, não existe qualquer prova de que tudo foi feito para evitar a mais que evidente contaminação no material.

Contudo, o caso fica ainda pior quando Plait comenta a única imagem do suposto meteorito, que o artigo alega ser um condrito carbonáceo. Em seu site o astrônomo apresenta a imagem do suposto meteoritodo Sri Lanka e fotos de autênticos condritos carbonáceos. O fato de serem totalmente diferentes mostra que provavelmente o alegado meteorito não passa de uma rocha comum, provavelmente recolhida de um leito de rio, o que explica a presença das diatomáceas.

O caso aponta para a necessidade de acreditar de muitos, o que faz com que notícias como essa se espalhem com rapidez pela Internet. A maioria absoluta dos cientistas e astrônomos defende que existe vida extraterrestre, e como mencionado admite a possibilidade até mesmo que a a vida pode ter começado em Marte antes que na Terra, e migrado para nosso planeta. Contudo, essa hipótese espetacular necessita de provas para ser admitida. Lembramos até mesmo de um estudo brasileiro realizado na Universidade Federal do Rio de Janeiro acerca da possibilidade de microrganismos sobreviverem aos rigores de uma viagem espacial a bordo de asteróides. Mas, como sempre, todo cuidado continua sendo pouco diante de notícias com enfoque sensacionalista, como lamentavelmente foi o caso do artigo no The Journal of Cosmology.

A Verdade Sobre o UFO filmado no Sol pela NASA


No dia 8 de Março de 2012, um objeto parecendo uma gigantesca nave mãe foi filmado a um distância muito próxima ao sol. O Objeto foi captado pelo “Solar Dynamics Observatory” da NASA, uma cena digna de filmes Hollywoodianos.A foto do sol filmada pela Nasa foi tirada pelo Satélite Observatório Solar e Heliosférico SOHO tornando-se alvo de muitas especulações. Sem dúvida a imagem apresenta um OVNI, pois nem mesmo a própria NASA conseguiu explicar o fenômeno. O objeto voador não identificado que se movia lentamente ao lado de nossa estrela não tem qualquer semelhança com tudo com o que já se viu próximo ao Sol. O intrigante é que nenhum objeto metálico sequer consegue suportar o calor escaldante emanado pela atividade solar em temperaturas extremamente altas geradas pela fusão nuclear na superfície solar.

O SOHO, satélite de observação do sol, é um satélite construído pela NASA para estudar o Sol e todo seu núcleo profundamente, como também a corona externa e o vento solar. Lançado em 02 de dezembro de 1995, o SOHO está equipado com 12 sondas a bordo que se comunicam por ondas de rádio com enormes parabólicas ao redor do mundo e formam a denominada Rede de Espaço Profundo da NASA. São utilizados para comando e coleta de dados.

Desde então surgiram inúmeras especulações a respeito do objeto. Seria um registro de uma espaçonave extraterrestre? Estariam “sugando” a energia do sol? Muitos pesquisadores salientaram que os detalhes do objeto são muito próximos às espaçonaves dos filmes de ficção e o que os deixou sem respostas é que é muito improvável que qualquer objeto que ciência humana conheça possa suportar o calor próximo ao sol. Que a ciência humana conheça não, porém um objeto construído com tecnologia extra-terrena poderia explicar tudo.

E foi o que ocorreu. As 49 raças parceiras da Associação Projeto Portal, passaram informações importantes sobre este evento. Conforme o acordo de parceria firmado com essas raças de seres extra-terrestres de divulgar informações para a população, os pesquisadores da Associação Projeto Portal receberam a informação que este estranho fenômeno filmado no sol pela NASA se tratou de uma das naves das 49 raças que se aproximou do sol, não para sugar a sua energia, mas sim para colocar compostos químicos específicos para promover um equilíbrio no sol para que as futuras explosões solares não alcancem níveis tão elevados e consequentemente não nos afetem gravemente, pois estamos entrando em um ciclo maior de atividade solar.Em função disso, as 49 raças parceiras da Associação Projeto Portal orientaram a divulgar abertamente essas informações, explicando sobre o fenômeno envolvido e inclusive passandro uma nova data em que ocorrerá novamente, que será no dia 17 de dezembro de 2012 exatamente às 13:15, horário de Brasília. Neste dia a mesma nave estará realizando a tarefa de amenizar as atividades solares e aparecerá novamente ao lado do sol onde permanecerá por 4 horas e 25 minutos, podendo ser novamente registrada por observatórios em todo o mundo.

Fotos mostram animais quase alienígenas que habitam as profundezas do oceano

Fotos mostram animais quase alienígenas que habitam as profundezas do oceano


Dificilmente alguém conseguiria imaginar que, nas profundezas e na escuridão de um mar gélido — ao qual a luz do sol quase não chega —, existiriam animais que encantam pelas diferentes formas e cores que possuem.

E foi para mostrar as riquezas que estão escondidas pelo planeta que a Universidade de Moscou divulgou algumas fotos tiradas no Mar Branco, obtidas por um cientista que trabalha em uma estação de pesquisa da região.

Confira na galeria algumas imagens surpreendentes, as quais mostram a beleza dos animais que parecem ser até mesmo de outro planeta
.





Redemoinhos podem ser responsáveis por metano em Marte


Redemoinhos podem ser responsáveis por metano em Marte

Apesar de abundante, cientistas nunca chegaram a um consenso sobre a causa da produção de metano no Planeta Vermelho. Agora, pesquisadores sugerem que o gás esteja sendo criado com a ajuda de redemoinhos, fenômeno natural muito comum na superfície de Marte.
De acordo com o trabalho liderado por Arturo Robledo-Martinez, da Universidade Autônoma Metropolitana de Azcapotzalco, no México, é provável que o metano esteja sendo criado pelo efeito de descargas elétricas sobre superfícies congeladas. O artigo publicado por Martinez explica que essas “descargas, causadas pela eletrificação de redemoinhos e tempestades de areia, ionizam moléculas de água e de gás carbônico, recombinando-as em metano”.
Simulações de laboratório demonstraram que as descargas elétricas agindo sobre amostras de gelo em uma atmosfera marciana sintética produziram cerca de 1,41 x 1016 moléculas de metano por joule de energia aplicada. Isso condiz com o fato de que o metano tem uma vida limitada na atmosfera marciana, durante apenas algumas centenas de anos. Sendo assim, é necessário um processo que renove essa reserva constantemente.


Cientistas da NASA descobrem que em Marte neva gelo-seco


Cientistas da NASA descobrem que em Marte neva gelo-seco

Sabe aquela nuvem branca artificial que às vezes é produzida em festas e outros eventos? Conhecida como gelo-seco, essa fumaça é criada quando o dióxido de carbono congelado — que se forma a temperaturas de –125 °C — entra em contato com o ar, passando do estado sólido para o gasoso sem passar pelo estado líquido.
Entretanto, de acordo com uma notícia publicada pela NASA, a sonda espacial MRO encontrou fortes evidências de que em Marte neva gelo-seco. Segundo os cientistas, esse é o único local no nosso Sistema Solar onde ocorrem tempestades de dióxido de carbono em estado sólido de que se tem notícia até o momento.

NASA: nossa galáxia está envolta por halo de gás quente
NASA: nossa galáxia está envolta por halo de gás quente

De acordo com a NASA, um grupo de astrônomos encontrou evidências de que a Via Láctea está envolta por um enorme halo de gás extremamente quente, contando com milhares de anos luz de extensão e, de acordo com as estimativas, com uma massa equivalente à de todas as estrelas existentes em nossa galáxia juntas.
Os astrônomos fizeram o anúncio após avaliarem os dados coletados pelo telescópio espacial Chandra X-ray Observatory, revelando que, caso o tamanho e a massa do halo gasoso sejam confirmados, seria possível solucionar o mistério dos “bárions perdidos” que ronda a Via Láctea.

Em busca dos bárions perdidos

Segundo a agência espacial, os bárions são partículas subatômicas que compõem mais de 99,9% da massa dos átomos presentes no Universo. Entretanto, alguns estudos apontaram que a estimativa feita sobre a quantidade dessas partículas presentes em gases e estrelas na nossa galáxia contava com menos da metade dos bárions que deviam existir. O halo de gás que envolve a Via Láctea poderia explicar essa diferença nas estimativas.
Estudos anteriores já haviam apontado a existência de nuvens de gases ao redor da nossa e, inclusive, de outras galáxias, com temperaturas entre os 100 mil e 1 milhão Kelvin. Entretanto, os astrônomos calculam que o halo de gás revelado agora pode alcançar os 2,5 milhões Kelvin, ou seja, pode contar com temperaturas muito mais altas do que as encontradas na superfície do Sol.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

NASA divulga imagens incríveis da supernova Kepler


NASA divulga imagens incríveis da supernova Kepler

NASA divulga imagens incríveis da supernova Kepler
Imagine se Johannes Kepler — famoso astrônomo que observou o surgimento de uma nova estrela em 1604 — pudesse ter acesso aos equipamentos e tecnologia que temos disponíveis hoje em dia!
Atualmente sabemos que a estrela extremamente brilhante observada por Kepler — e que foi batizada com seu nome — se trata, na verdade, dos remanescentes de uma supernova, originada da explosão de uma estrela há milhões de anos. De acordo com informações publicadas no site da missão, tais fragmentos continuam ativos, e os cientistas monitoram sua atividade através do Observatório de Raios-X Chandra, lançado em 1999 pela NASA.
A imagem divulgada mostra variações nos níveis de energia capturados através de raios-x, além de revelar o formato adotado pela explosão estelar. Além disso, a representação acima é o resultado de mais de 200 horas de observações realizadas em 2006, sugerindo que a explosão pode ter sido muito mais poderosa e ocorrido a uma distância muito maior do que se pensava até agora.

Sonar encontra objeto gigante e misterioso no fundo do mar

Sonar encontra objeto gigante e misterioso no fundo do mar

Sonar encontra objeto gigante e misterioso no fundo do mar

Uma expedição da Ocean Explorer estava analisando o fundo do Mar Báltico para buscar vestígios de naufrágios. O resultado foi bem mais curioso do que muitos esperavam: uma estrutura cilíndrica com mais de 400 metros de comprimento e 60 metros de diâmetro. O problema é que ninguém consegue imaginar qual será a verdadeira origem da peça.
Não há outros objetos nas proximidades que sejam pedaços de navios. Além disso, o tamanho da peça indica que não seria possível ela ter feito parte de um barco naufragado. Segundo o JdJournal, há arqueólogos da Suécia afirmando se tratarem de formações geológicas anômalas, mas alguns grupos já estão cogitando a origem extraterrestre  do objeto – não sendo necessariamente uma nave alienígena, mas talvez rochas espaciais.
Por algum tempo, o objeto continuará sendo um mistério. A menos que especialistas afirmem com certeza o que compõe o material, dificilmente alguma empresa vai financiar a exploração da região. A companhia Odyssey Marine Exploration diz que, dependendo das próximas análises, vai investir no Mar Báltico.
Especialistas em naufrágios relembram que há afundamentos que podem guardar tesouros incríveis, contando com várias dezenas de milhões de dólares em objetos perdidos e pedras preciosas. 

Por que a Terra é "seca"? Um dos maiores mistérios do nosso sistema solar é solucionado


Por que a Terra é "seca"? Um dos maiores mistérios do nosso sistema solar é solucionado

Por que a Terra é

Apesar de vermos oceanos ocupando grandes áreas da superfície terrestre (característica que adjetivou o nosso planeta como “azul”), a Terra é, na verdade, “seca”. Isso ocorre por existir, segundo os cientistas, 99% de rocha na composição do nosso mundo. E é nesse ponto que entra um dos maiores mistérios da astronomia: pela teoria atual quanto ao modelo de formação do nosso sistema solar, isso seria impossível — a Terra deveria ser um corpo gélido.
Para desvendar esse mistério, dois astrônomos do Instituto de Ciência Espacial Telescópica, Rebecca Martin e Mario Livio, observaram o comportamento de estrelas jovens usando dados do Telescópio Hubble. A resposta que encontraram poderá mudar uma das principais teorias quanto à criação dos planetas do nosso sistema solar, mostrando os motivos que levam o nosso mundo a ter água líquida (e não apenas gelo) em sua composição.

As diferenças entre as teorias

Segundo a primeira teoria que explica a formação dos planetas do nosso sistema — denominada de “modelo de disco de acreção padrão” —, existia, há bilhões de anos, um disco protoplanetário (formado de gases e poeiras) ao redor do Sol. As forças gravitacionais condensaram pedaços desse disco, que se transformaram nos corpos celestes que orbitam nossa grande estrela.
Por que a Terra é

Ainda nessa teoria, os planetas possuiriam uma composição diferente de acordo com a distância do Sol. O modelo atual mostra que, a uma distância “X” da estrela, os planetas seriam “secos”. Depois dessa área “X”, todos os outros planetas já seriam gélidos, sem água líquida. O marco da divisão entre essas duas áreas — seca e gelada — recebe o nome de “linha de neve”. O problema é que, pelo modelo, a Terra estaria depois dela e deveria ser um mundo de gelo.
Assim, uma das possíveis explicações que foram criadas quanto ao volume líquido existente no nosso planeta seria que esta quantidade de água poderia ter vindo de asteroides. Mas muitos cientistas ainda não acreditavam claramente nisso e ainda buscavam outra explicação — como foi o caso de Martin e Livio.

Por que a Terra é

Estes dois astrônomos, ao observarem as estrelas jovens e perceberem que os discos ao redor delas não eram totalmente ionizados, chegaram à conclusão de que a “linha de neve” estava no local errado e que não existia apenas uma área “seca” e outra “gelada”, mas várias áreas ao redor do Sol.
Tal resultado foi obtido pela consideração de que, como nas estrelas jovens, também não havia ionização no disco do nosso sistema nos primórdios. Logo, a matéria não se movia da forma apontada pelo modelo antigo.
Na nova teoria, agora existiriam quatro regiões ao redor do Sol. A Terra passaria a estar em uma região caracterizada como quente, seca e autogravitacional — em que as forças gravitacionais, no processo de formação dos planetas, faziam o gelo evaporar ao aquecerem a densa matéria que estava flutuando no disco. Com isso, a nova teoria poderá mudar para sempre o nosso conhecimento sobre como os planetas foram criados.


Telescópio Hubble descobre uma nova lua em nosso sistema solar

Telescópio Hubble descobre uma nova lua em nosso sistema solar
Telescópio Hubble descobre uma nova lua em nosso sistema solar

No dia 7 de julho, o telescópio espacial Hubble registrou o que seria o mais novo satélite do nosso sistema solar. Segundo o que foi noticiado pela NASA, uma equipe de astrônomos encontrou uma quinta lua orbitando Plutão. O satélite, denominado de P5, estaria em uma órbita de cerca de 100 mil quilômetros de diâmetro do planeta-anão.
Ainda de acordo com o anúncio, a equipe responsável por encontrar a nova lua do nosso sistema estaria intrigada de como um planeta tão pequeno pode ter uma coleção tão complexa de satélites. Além disso, a descoberta fornece pistas adicionais para os estudiosos descobrirem como o sistema de Plutão se formou e evoluiu.
Entre as teorias mais aceitas está o fato de que todas as luas do planeta-anão seriam resquícios de uma colisão entre Plutão e outro grande objeto do Cinturão de Kuiper bilhões de anos atrás.
As observações quanto ao novo satélite também irão ajudar os cientistas no planejamento para um sobrevoo pela sonda New Horizons da NASA no planeta-anão — evento que está previsto para julho de 2015.

viver na Lua pode ser mais difícil do que se imaginava

viver na Lua pode ser mais difícil do que se imaginava

Viver na Lua pode ser mais difícil do que se imaginava

Em muitas histórias de ficção, o homem vive na Lua — e às vezes é até uma solução contra a poluição ou superpopulação da Terra. Voltando ao mundo real, a hipótese já estava muito distante, mas ela pode ser ainda mais difícil do que se imaginava – chegando próximo à impossibilidade.
Uma nova pesquisa feita por cientistas de várias nacionalidades estudou o impacto hipotético que a vida lunar teria no corpo humano. O resultado? É realmente impossível viver no satélite terrestre – pelo menos com a tecnologia que temos atualmente. A causa principal é a falta de proteção e atmosfera, o que deixaria as pessoas expostas à radiação UV.
Além disso, a poeira lunar é muito fina e composta por vários materiais diferentes. Dessa forma, ela pode entrar no pulmão — criando cancros ou inflamando as vias respiratórias —, entrar em contato com a pele e causar fortes alergias ou reações estranhas dentro no organismo.
É claro que esses são resultados hipotéticos, pois não é possível mandar cobaias para morar na Lua. Mas seja sincero: mesmo sem todos estes riscos, você tentaria morar tão longe da Terra?

sábado, 19 de janeiro de 2013

Cidade UFO fantasma mostra um pouco da história da humanidade

Cidade UFO fantasma mostra um pouco da história da humanidade
Complexo habitacional cujas casas possuíam formato de OVNIs

Notcot publicou recentemente uma curiosidade sobre uma cidade construída em Taiwan, cuja arquitetura das casas foi baseada no formato que atribuímos aos OVNIs. O complexo, que deveria ser o sonho arquitetônico de todo amante da ficção científica, foi construído com o intuito de funcionar como “casas para passar as férias”.
No entanto, ele nunca fez muito sucesso, no quesito “realmente ser habitado”, mas se tornaram atração turística por algum tempo, além de servirem como casas para desabrigados. A princípio, não houve qualquer motivo oficial atribuído ao fato de a região ter se tornado apenas mais uma “cidade fantasma”.

Visão mais próxima da arquitetura das casas

Entretanto, há especulações a respeito de que uma série de acidentes fatais teria ocorrido durante as obras, fazendo com que os moradores acreditassem que o local fosse mal-assombrado. Isso teria feito com que o responsável pelo projeto determinasse a interrupção das construções. Há também a hipótese de que o empreendimento foi abandonado por falta de recursos para o término.
Independente do motivo real, a cidade foi demolida em 2010, restando apenas algumas imagens feitas por yusheng e publicadas em seu Flickr.



Russa prende suposto alienígena em sua geladeira por dois anos

Russa prende suposto alienígena em sua geladeira por dois anos


O que você faria caso encontrasse o que parece ser um alienígena? Enquanto a maioria das pessoas chamaria o exército ou tentaria um contato imediato em primeiro grau, a russa Marta Yegorovnam decidiu fazer o que certamente ninguém imaginou: trancou a suposta criatura dentro de sua geladeira por nada menos do que dois anos.
Segundo ela, o suposto ET foi encontrado em 2009 após um suposto OVNI cair perto de sua casa, em Petrozavodsk. Em entrevista ao jornal Daily Mail, ela afirma ter encontrado o corpo já morto do alien em meio aos destroços da nave. Para comprovar sua história ela enviou imagens — e é aí que a história fica ainda melhor.
Como pode ser visto nas imagens abaixo, o ser de outro planeta realmente possui o rosto de Jabba, o Hutt, da série “Star Wars”. No entanto, com exceção desta única semelhança, o provável alienígena mais parece uma abobrinha do que um visitante do espaço.




6 sistemas planetários esquisitos que você precisa conhecer

6 sistemas planetários esquisitos que você precisa conhecer
6 sistemas planetários esquisitos que você precisa conhecer

O Universo é repleto de elementos e esquisitices que ainda precisam ser muito estudados para que o ser humano possa compreendê-los, mesmo que parcialmente. Porém, às vezes entender esses fenômenos faz com que eles se tornem ainda mais peculiares. Dois sóis, uma estrela orbitando outra e planetas anões vermelhos são apenas alguns exemplos do que o espaço pode abrigar.
E se você acha que o Sistema Solar é algo comum, saiba que ele também entra em uma das excentricidades da imensidão que está à nossa volta. Conheça agora alguns desses fenômenos espetaculares que intrigam e maravilham profissionais ou amadores da Astronomia.
Os fenômenos abaixo estão listados de forma totalmente aleatória, sem qualquer preferência de estilo ou esquisitice.

Quatro estrelas e poeira

O HD 98800 é um sistema estelar que abriga quatro estrelas anãs laranjas (também conhecidas como T Tauri). Os quatro astros formam dois sistemas binários, nos quais uma estrela orbita outra. O HD 98800 por si só já é bem peculiar, mas a nuvem de poeira que envolve um dos pares é o que mais intriga os astrônomos.


6 sistemas planetários esquisitos que você precisa conhecer

O chamado disco protoplanetário foi descoberto com a ajuda do Telescópio Espacial Spitzer e está presente em apenas um dos sistemas binários. Existe a especulação de que um planeta extrassolar seja responsável pela formação dessa nuvem de poeira, mas os cientistas acreditam que apenas a força gravitacional das estrelas seja suficiente para garantir a existência dos “anéis” de HD 98800.

Sistema de três planetas

A estrela Kepler-18 é semelhante ao nosso Sol, diferindo apenas no tamanho (cerca de 10% maior) e na massa (3% menor que a estrela do Sistema Solar). Recentemente, uma equipe de astrônomos da Universidade do Texas, com a ajuda de dados coletados pela sonda Kepler, descobriu que existem três planetas orbitando Kepler-18. O sistema contém uma “super-Terra” (chamada de Kepler-18b) e dois astros com o tamanho de Netuno (Kepler-18c e -18d).
Os planetas do sistema orbitam muito mais próximos de Kepler-18 do que Mercúrio do Sol. O astro “b” completa uma volta em torno da estrela em apenas 3.5 dias, enquanto os dois Netunos, “c” e “d”, levam 7.6 e 14.9 dias terrestres, respectivamente. Acredita-se que existam outros planetas em volta dessa estrela, mas ainda não foi possível detectar sua existência.

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Planetas “caroneiros”

No Universo, não é incomum encontrar objetos pegando “carona” na órbita de planetas, luas e outros objetos. Batizados de Trojans, esses astros “caroneiros” podem ter os mais variados tamanhos e aspectos. A Terra, por exemplo, possui um asteroide Trojan, chamado 2010 TK7.
Janus, uma das luas de Saturno, é considerada um Trojan, pois sua órbita é tão próxima à de Epimethus (outra lua do planeta dos anéis)que por muitos anos pensou-se se tratar do mesmo objeto.
O que fez com que os cientistas percebessem o equívoco é que ninguém chegava a um acordo em relação ao período orbital do objeto, já que cada um observava a lua em épocas diferentes. Para você ter uma ideia de quão próximas são as órbitas das luas, Janus e Epimetheus chegam a trocar de lugar quando se aproximam.

De trás para frente

Não é incomum pensarmos que todos os objetos de um sistema planetário girem no mesmo sentido e direção em relação à sua estrela principal. Esse pensamento não está errado, já que a maioria dos objetos segue a mesma regra. Porém, sempre há um rebelde sem causa que faz tudo ao contrário.
No Sistema Solar, Vênus é o único planeta que roda no sentido horário (se fosse olhado de cima no polo Norte do Sol). Um habitante em Vênus veria o nascer e o pôr do Sol uma vez a cada 116 dias terrestres.

6 sistemas planetários esquisitos que você precisa conhecer

Urano também possui uma peculiaridade que faz com que o dia dure mais em algumas regiões do planeta. Por causa de sua inclinação exagerada, um dia pode levar até 42 anos para passar no polo norte do astro. Nas demais áreas, são necessárias apenas 17 horas para que o Sol se ponha (ou nasça) novamente. E você achou que o Sistema Solar era o padrão de normalidade.

Nosso sistema

A formação de um sistema planetário como o nosso é bem raro. Ter vários planetas (um deles capaz de sustentar vida na forma que conhecemos) orbitando uma mesma estrela é um fenômeno bem incomum, que depende da ocorrência de centenas de fatores.
Um grupo de cientistas dos Estados Unidos e Canadá construiu um simulador que permite mostrar de forma mais concreta as dificuldades enfrentadas para o surgimento de outro Sistema Solar como o nosso. Segundo o que foi publicado na Science Journal, as simulações feitas pelo grupo mostraram que, na maioria das situações, ou os planetas não eram criados, ou adquiriam órbitas extremamente elípticas, criando um sistema planetário bem diferente.
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Astrônomos descobrem planeta feito quase inteiramente de água

Astrônomos descobrem planeta feito quase inteiramente de água
Astrônomos descobrem planeta feito quase inteiramente de água

A NASA anunciou na última terça-feira (21 de fevereiro) que observações feitas através do Telescópio Espacial Hubble revelaram a existência de uma nova classe de planeta. Batizado como GJ1214b, o mundo é constituído basicamente de água e possui uma atmosfera densa e cheia de vapor.
“O GJ1214b não se parece com nenhum planeta conhecido”, afirma Zachory Berta, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian (CgA). O astro, que possui 2,7 vezes o diâmetro da Terra e peso sete vezes maior, orbita uma estrela vermelha anã a cada 38 horas, a uma distância aproximada de dois milhões de quilômetros — característica que, segundo cálculos realizados pelos pesquisadores, faz com que sua temperatura média seja de 232 °C.
Como a massa e o tamanho da novidade são conhecidas pelos cientistas, foi possível determinar que a densidade do novo planeta é de aproximadamente 2 gramas por centímetro cúbico. Com isso, descobriu-se que a novidade é constituída por muito mais água do que elementos como rochas — para efeitos de comparação, a densidade média do nosso mundo é de 5,5 gramas por centímetro cúbico.

Materiais bizarros

As características únicas da descoberta sugerem que a estrutura interna do GJ1214b é extremamente diferente daquela observada na Terra. “As altas temperaturas e pressões formariam materiais exóticos como gelo quente ou água superfluída, substâncias completamente alienígenas em nossa experiência diária”, afirma Berta.
Pesquisas indicam que o planeta se desenvolveu a uma grande distância da estrela que orbita, em uma região em que havia muito gelo e água, tendo se aproximado rapidamente durante a formação de seu sistema solar. No processo, calcula-se que ele tenha passado por uma zona considerada habitável por humanos, embora não seja possível determinar por quanto tempo permaneceu nessa área.


Astrônomos flagram estrela engolindo planeta


Astrônomos flagram estrela engolindo planeta

Astrônomos flagram estrela engolindo planeta
De acordo com uma notícia publicada pelo site Universe Today, pela primeira vez astrônomos encontraram evidências de uma estrela devorando um planeta durante a sua transição de anã amarela para gigante vermelha, em um processo que pode acontecer com o nosso Sol.
Os astrônomos observaram que a gigante “assassina” — chamada BD+48 740 e um pouco mais velha que o nosso Sol — apresenta grandes quantidades de lítio, um composto que normalmente não é encontrado em estrelas mais antigas.

Com a boca na botija

Segundo apontaram os cientistas, a única explicação para que uma gigante vermelha apresente esse elemento é que ela tenha consumido algo tão massivo quanto um planeta. Em outras palavras, a estrela devoradora de astros foi pega com a boca na botija!
Outra evidência encontrada pelos astrônomos foi um segundo planeta bastante volumoso — com uma massa pelo menos 1,6 vezes maior do que a de Júpiter — apresentando uma órbita elíptica um tanto quanto irregular, provavelmente causada pela morte do primeiro planeta.
Um dia o nosso Sol deverá consumir todo o hidrogênio presente em seu núcleo, passando a queimar o seu conteúdo de hélio depois disso. Isso fará com que o seu núcleo se contraia e se torne ainda mais quente, provocando, eventualmente, uma expansão que deixará a nossa estrela com o dobro do tamanho atual, além de fazer com que a sua temperatura também aumente, tornando-a uma gigante vermelha dentro de 5 bilhões de anos.